Phaunus Pet Nat Rosé

21 

(3 avaliações de clientes)

Alvarelhão e vinhão.

Origem

Estilo

,

Castas

,

Álcool

Produtor

,

Ideal com

, , , , , , , , , , , ,

Garrafa

Adequado para

Produção

, , ,

3 avaliações de Phaunus Pet Nat Rosé

  1. Imagem do avatar

    Manuel Moreira

    Sem eletricidade mas de muita energia.

    Phaunus é uma linha de vinhos que assume, através do nome e conceito, conexão à natureza e aos seus guardiões, pela mitologia. O dizer, “vinhos sem eletricidade”, simboliza a relação da obra com o seu obreiro. Manufatura humanizada, pela arte da tradição, arte da civilização do vinho, com os artefactos disponíveis, modelados na sabedoria da história do vinho. Não resulta de o simples “carregar no botão”. Resulta da energia física e manual, que impulsiona a mecânica sob a força do querer. Acrescenta ainda mais valores. O Pet-Nat, representa a ancestralidade do vinho, representa épocas de indomado carbónico, inevitabilidade natural da produção de vinho, até ao seu domínio e descoberta dos segredos, pela segunda fermentação. Acrescido valor, por nesta edição, usar e combinar castas de intemporal contributo na personalidade dos vinhos da região. O Alvarelhão, de reconhecida elegância e frescura ácida, com o Vinhão, das castas tintas, mais originais e distintas do país.

    É um vinho que não se bebe somente. É um vinho, apesar da aparente simplicidade, nos transmite imenso sobre “Vinho”, e claro sobre os seus autores. Aroma de frescas fragrâncias, delicadeza aromática, de carater sempre a descoberto. A jovialidade e alguma irreverência soam distintamente!

    A leveza e ligeireza fazem parte da sua própria natureza. Bem seco, de acidez elevadíssima, 10,4g (expressa em ácido tartário/dm3), vistosa e crocante, encontra cumplicidade na ágil mousse, a par do jovial frutado. No conjunto, refrescam tudo em que tocam. É daqueles vinhos que criam e alimentam assunto à mesa! Quem preferir pode bebê-lo bem fresquinho. Mas num copo de vinho branco servido entre os 10ºC e 12ºC, é quando brilhará mais!

    É vinho de imensa versatilidade á mesa. Mas como o calor começa a apertar, as sugestões vão no sentido desta saison. As vivacidade e leveza são pontos cardeais que orientam o seu consumo. Pratos de sabores descontraído, entre petiscos e aperitivos. Peixes e mariscos variados, de preparações relativamente simples. Será muito eficaz a animar um churrasco, de entremeada, salsicha fresca, febras, ou pica-pau, como exemplos. Sardinha a pingar na broa, também! Ou legumes grelhados na brasa ao ar livre! Tempuras e fritos, funcionam bem com a frescura do vinho e ligam bem com a textura “carbónica” do vinho. Apela mais à emoção que à razão! A beber já!

  2. Imagem do avatar

    Daniel Passos

    Pet Nat (pétillant naturel)
    O Vasco é um Génio de quem sou Fã! Uma abordagem simplesmente complexa de fazer vinho com o que a terra dá, no mínimo de intervenção, floreados e números de circo. Da abordagem genuína, nascem produtos generosos como este Pet Nat, com uma bolha estilo mousse que envolve o palato, um boost de frutos vermelhos e um equilíbrio de frescura que o tornam versátil nas harmonizações.

  3. Artur Azevedo

    Um vinho de cor belíssima, com um nariz vivo e repleto de fruta silvestre e ervas aromáticas. Surpreende na boca pela grande frescura, acidez e final persistente, que prolonga as notas frutadas do aroma.

Adicionar uma avaliação


Discover more from VirguWines

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Manuel Moreira

Sem eletricidade mas de muita energia

Phaunus é uma linha de vinhos que assume, através do nome e conceito, conexão à natureza e aos seus guardiões, pela mitologia. O dizer, “vinhos sem eletricidade”, simboliza a relação da obra com o seu obreiro. Manufatura humanizada, pela arte da tradição, arte da civilização do vinho, com os artefactos disponíveis, modelados na sabedoria da história do vinho. Não resulta de o simples “carregar no botão”. Resulta da energia física e manual, que impulsiona a mecânica sob a força do querer. Acrescenta ainda mais valores. O Pet-Nat, representa a ancestralidade do vinho, representa épocas de indomado carbónico, inevitabilidade natural da produção de vinho, até ao seu domínio e descoberta dos segredos, pela segunda fermentação. Acrescido valor, por nesta edição, usar e combinar castas de intemporal contributo na personalidade dos vinhos da região. O Alvarelhão, de reconhecida elegância e frescura ácida, com o Vinhão, das castas tintas, mais originais e distintas do país. É um vinho que não se bebe somente. É um vinho, apesar da aparente simplicidade, nos transmite imenso sobre “Vinho”, e claro sobre os seus autores. Aroma de frescas fragrâncias, delicadeza aromática, de carater sempre a descoberto. A jovialidade e alguma irreverência soam distintamente! A leveza e ligeireza fazem parte da sua própria natureza. Bem seco, de acidez elevadíssima, 10,4g (expressa em ácido tartário/dm3), vistosa e crocante, encontra cumplicidade na ágil mousse, a par do jovial frutado. No conjunto, refrescam tudo em que tocam. É daqueles vinhos que criam e alimentam assunto à mesa! Quem preferir pode bebê-lo bem fresquinho. Mas num copo de vinho branco servido entre os 10ºC e 12ºC, é quando brilhará mais! É vinho de imensa versatilidade á mesa. Mas como o calor começa a apertar, as sugestões vão no sentido desta saison. As vivacidade e leveza são pontos cardeais que orientam o seu consumo. Pratos de sabores descontraído, entre petiscos e aperitivos. Peixes e mariscos variados, de preparações relativamente simples. Será muito eficaz a animar um churrasco, de entremeada, salsicha fresca, febras, ou pica-pau, como exemplos. Sardinha a pingar na broa, também! Ou legumes grelhados na brasa ao ar livre! Tempuras e fritos, funcionam bem com a frescura do vinho e ligam bem com a textura “carbónica” do vinho. Apela mais à emoção que à razão! A beber já!

Discover more from VirguWines

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

O projeto começou sob o nome comercial Afros, rótulo fundamentado em Afrodite, a deusa grega do amor e da beleza, padroeira de um projeto original que entretanto cambiou para a denominação atual, Aphros. O projeto saiu do empenho pessoal de Vasco Croft, arquiteto de formação que apesar do apelido familiar não alega qualquer relação de parentesco com a casa de Vinho do Porto homónima. Apesar de lisboeta, Vasco Croft cedo se habituou a visitar a quinta da família nas longas férias de verão, período durante o qual aproveitava todas as oportunidades para se aventurar na região minhota de Ponte de Lima. A quinta manteve uma atividade agrícola persistente, produzindo, à época, vinho para terceiros. Após a revolução de abril, período durante o qual a família se viu obrigada a transladar-se para a quinta, e com a alteração do tecido social da região e o despertar do setor cooperativo, a quinta passou a entregar as uvas na Adega Cooperativa de Ponte da Barca, destino que se manteve durante as décadas de 80 e 90 do século passado.

Seleccione um ponto de entrega