Mal Acabado Pet Nat

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(4 avaliações de clientes)

– Projeto experimental e artesanal criado por Rita Sousa.
– Vinho 100% Loureiro, que expressa a autenticidade da casta.
– Proveniente de vinhas antigas conduzidas em ramada.

Origem

Estilo

Castas

Álcool

Produtor

Ideal com

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Garrafa

Adequado para

Produção

,

Alergénios

4 avaliações de Mal Acabado Pet Nat

  1. Artur Azevedo

    Vinho típico e genuíno das gentes do Minho.

  2. Imagem do avatar

    Daniel Passos

    Um Estouro!
    Uma prova garantidamente única nesta assinatura de um “mal acabado” que tem uma energia que nunca acaba!! Uma prova cheia de camadas sensoriais, onde o Loureiro ganha pujança e marca pela sua imensa vitalidade!

  3. Joao Coutinho

    Mal acabado, só de nome. Tem tudo para tornar uma noite monótona, numa noite explosiva. Recomendado!

  4. Imagem do avatar

    Paulo Frazão

    Este vinho traz-me à memória os aromas das adegas da aldeia. Provei-o acabado de engarrafar e foi uma experiência emocionante. Senti nele toda a dedicação e alma de quem o criou. Não podia ser mais fã deste vinho. Obrigado, Rita Sousa, por partilhares algo tão especial.

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Vinho espumante branco, bruto natural 2024 Vinha Uvas Loureiro provenientes de típicas e características vinhas de ramada em bordadura. Em adega É imperativo a intervenção mínima. Vindima precoce, prensagem das uvas inteiras sem desengace. A fermentação alcoólica ocorre espontaneamente com leveduras indígenas. Notas de prova Visual: Turvo, amarelo palha. Bolha fina e de persistência média. Aroma: Tropical com ligeiras notas florais. Evidente presença de aromas fermentativos. Boca: Vinho rústico e autentico. Com doçura ligeira, picante, acidez vincada e refrescante. Harmonização Pode acompanhar doçaria conventual, queijos e compotas. Temperatura ideal 6 a 8ºC

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Aos “Homens Bons e Commerciantes da Villa de Vianna”, D. Maria permite o rogado transporte de vinhos de Monção, Melgaço e Ribeira Lima. Estávamos no século XVIII quando Inglaterra se tornava o principal destino dos “Vinhos de Viana”, embarcados na Foz do Lima. Contavam mareantes, que alguns dos vinhos transportados em pipas surgiam com sinais de “alegria”, ou seja, em fermentação.

Quem sabe, justifica isto com o aumento da procura de vinho de qualidade produzido no Norte de Portugal. Os adegueiros viram-se assim obrigados a aligeirar a vinificação, ou simplesmente… “não acabar os vinhos”! Chegada a festa das vindimas, surge Dourado na Ramada.

Transformado em volta de toda a genuinidade e tipicidade das gentes do Alto Minho, a intervenção enológica é mínima e a fermentação do mosto espontânea! Sem estabilização e ainda com doçura é engarrafado.

A fermentação continua na garrafa, dando origem a um cordão das mais finas pérolas!

Surge o Mal Acabado!

Assim começa uma história!

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