Aphros Loureiro 2021 é destaque no top 20 mundial do The New York Times

© Tony Cenicola/The New York Times

O The New York Times destaca o vinho Aphros Loureiro 2021 no top 20 mundial como um dos melhores vinhos com preço abaixo dos 20 euros. O Aphros Loureiro 2020 já tinha recebido a mesma distinção.

O conceituado crítico de vinhos Eric Asimov volta a colocar o Aphros Loureiro no topo do mundo. Depois de ter evidenciado o Aphros Loureiro 2020, este especialista prestigiado classifica o Aphros Loureiro 2021 como um dos melhores 20 vinhos mundiais na faixa de preços abaixo dos 20 euros.

A lista de Asimov inclui “vinhos fantásticos” elaborados por “pequenos produtores” que não estão disponíveis em qualquer lado, como evidencia o próprio crítico de vinhos. A VirguWines é um dos poucos lugares onde os Aphros, marca do produtor Vasco Croft de Arcos de Valdevez, no Alto Minho, podem ser adquiridos.

Vinho branco Aphros Loureiro 2021

Este antigo arquiteto instalou-se na Quinta do Casal do Paço, propriedade que está na sua família há vários Séculos, para criar “vinhos biodinâmicos”. A produção assenta numa filosofia de respeito pela natureza e pelas características únicas da vinha que bebe dos solos graníticos a sua acidez particular.

As intervenções química e tecnológica são minimalistas, com foco numa produção sustentável e o mais natural possível.

O potencial da casta Loureiro

O Aphros Loureiro distinguido é um monovarietal da casta Loureiro, uma casta que só recentemente foi considerada nobre, mas que, nos últimos anos, tem conquistado cada vez mais enófilos e enólogos.

No projeto Aphros, acredita-se em todo o seu potencial, com uma abordagem que passa por deixar que a natureza faça o seu trabalho, deixando vir à tona todas as suas particularidades únicas.

O resultado são vinhos de excelência que estão a conquistar Nova Iorque e o mundo.

Vinhos com “significado”

A filosofia de produção de vinhos da marca Aphros assenta na chamada “agricultura biodinâmica” que considera todo o ecossistema, incluindo vinhas e árvores, mas também os animais em redor, como abelhas, javalis e os cavalos garranos típicos das serras do Gerês.

A lua e o sol também têm o seu papel nesta filosofia, guiando uma produção que assenta na simplicidade dos métodos – indo ao encontro da ideia de que “menos é mais”. Com menos tecnologia e menos químicos, vem à tona toda a qualidade dos vinhos Aphros, seguindo o espírito do projeto de Vasco Croft.

A ideia é também criar vinhos com mais “significado” emocional e patrimonial, uma vez que refletem as características únicas do terroir – e o espírito irredutível e único das gentes do Alto Minho.

Vasco Croft, o filósofo dos “vinhos biodinâmicos” Aphros

 

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