| Origem | |
|---|---|
| Estilo | |
| Castas | |
| Álcool | |
| Produtor | |
| Enólogo | |
| Ideal com | Cozidos, Cozinha tradicional, Oriental/exótico, Pratos vegetarianos, Carnes brancas, Frutos do mar, Grelhados, Mariscos, Ostras, Peixe, Queijos, Saladas, Sushi |
| Garrafa | |
| Adequado para | |
| Produção |
3 avaliações de Phaunus Pet Nat Rosé
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Sem eletricidade mas de muita energia
Phaunus é uma linha de vinhos que assume, através do nome e conceito, conexão à natureza e aos seus guardiões, pela mitologia. O dizer, “vinhos sem eletricidade”, simboliza a relação da obra com o seu obreiro. Manufatura humanizada, pela arte da tradição, arte da civilização do vinho, com os artefactos disponíveis, modelados na sabedoria da história do vinho. Não resulta de o simples “carregar no botão”. Resulta da energia física e manual, que impulsiona a mecânica sob a força do querer. Acrescenta ainda mais valores. O Pet-Nat, representa a ancestralidade do vinho, representa épocas de indomado carbónico, inevitabilidade natural da produção de vinho, até ao seu domínio e descoberta dos segredos, pela segunda fermentação. Acrescido valor, por nesta edição, usar e combinar castas de intemporal contributo na personalidade dos vinhos da região. O Alvarelhão, de reconhecida elegância e frescura ácida, com o Vinhão, das castas tintas, mais originais e distintas do país.
É um vinho que não se bebe somente. É um vinho, apesar da aparente simplicidade, nos transmite imenso sobre “Vinho”, e claro sobre os seus autores. Aroma de frescas fragrâncias, delicadeza aromática, de carater sempre a descoberto. A jovialidade e alguma irreverência soam distintamente!
A leveza e ligeireza fazem parte da sua própria natureza. Bem seco, de acidez elevadíssima, 10,4g (expressa em ácido tartário/dm3), vistosa e crocante, encontra cumplicidade na ágil mousse, a par do jovial frutado. No conjunto, refrescam tudo em que tocam. É daqueles vinhos que criam e alimentam assunto à mesa! Quem preferir pode bebê-lo bem fresquinho. Mas num copo de vinho branco servido entre os 10ºC e 12ºC, é quando brilhará mais!
É vinho de imensa versatilidade á mesa. Mas como o calor começa a apertar, as sugestões vão no sentido desta saison. As vivacidade e leveza são pontos cardeais que orientam o seu consumo. Pratos de sabores descontraído, entre petiscos e aperitivos. Peixes e mariscos variados, de preparações relativamente simples. Será muito eficaz a animar um churrasco, de entremeada, salsicha fresca, febras, ou pica-pau, como exemplos. Sardinha a pingar na broa, também! Ou legumes grelhados na brasa ao ar livre! Tempuras e fritos, funcionam bem com a frescura do vinho e ligam bem com a textura “carbónica” do vinho. Apela mais à emoção que à razão! A beber já!














Manuel Moreira –
Sem eletricidade mas de muita energia.
Phaunus é uma linha de vinhos que assume, através do nome e conceito, conexão à natureza e aos seus guardiões, pela mitologia. O dizer, “vinhos sem eletricidade”, simboliza a relação da obra com o seu obreiro. Manufatura humanizada, pela arte da tradição, arte da civilização do vinho, com os artefactos disponíveis, modelados na sabedoria da história do vinho. Não resulta de o simples “carregar no botão”. Resulta da energia física e manual, que impulsiona a mecânica sob a força do querer. Acrescenta ainda mais valores. O Pet-Nat, representa a ancestralidade do vinho, representa épocas de indomado carbónico, inevitabilidade natural da produção de vinho, até ao seu domínio e descoberta dos segredos, pela segunda fermentação. Acrescido valor, por nesta edição, usar e combinar castas de intemporal contributo na personalidade dos vinhos da região. O Alvarelhão, de reconhecida elegância e frescura ácida, com o Vinhão, das castas tintas, mais originais e distintas do país.
É um vinho que não se bebe somente. É um vinho, apesar da aparente simplicidade, nos transmite imenso sobre “Vinho”, e claro sobre os seus autores. Aroma de frescas fragrâncias, delicadeza aromática, de carater sempre a descoberto. A jovialidade e alguma irreverência soam distintamente!
A leveza e ligeireza fazem parte da sua própria natureza. Bem seco, de acidez elevadíssima, 10,4g (expressa em ácido tartário/dm3), vistosa e crocante, encontra cumplicidade na ágil mousse, a par do jovial frutado. No conjunto, refrescam tudo em que tocam. É daqueles vinhos que criam e alimentam assunto à mesa! Quem preferir pode bebê-lo bem fresquinho. Mas num copo de vinho branco servido entre os 10ºC e 12ºC, é quando brilhará mais!
É vinho de imensa versatilidade á mesa. Mas como o calor começa a apertar, as sugestões vão no sentido desta saison. As vivacidade e leveza são pontos cardeais que orientam o seu consumo. Pratos de sabores descontraído, entre petiscos e aperitivos. Peixes e mariscos variados, de preparações relativamente simples. Será muito eficaz a animar um churrasco, de entremeada, salsicha fresca, febras, ou pica-pau, como exemplos. Sardinha a pingar na broa, também! Ou legumes grelhados na brasa ao ar livre! Tempuras e fritos, funcionam bem com a frescura do vinho e ligam bem com a textura “carbónica” do vinho. Apela mais à emoção que à razão! A beber já!
Daniel Passos –
Pet Nat (pétillant naturel)
O Vasco é um Génio de quem sou Fã! Uma abordagem simplesmente complexa de fazer vinho com o que a terra dá, no mínimo de intervenção, floreados e números de circo. Da abordagem genuína, nascem produtos generosos como este Pet Nat, com uma bolha estilo mousse que envolve o palato, um boost de frutos vermelhos e um equilíbrio de frescura que o tornam versátil nas harmonizações.
Artur Azevedo –
Um vinho de cor belíssima, com um nariz vivo e repleto de fruta silvestre e ervas aromáticas. Surpreende na boca pela grande frescura, acidez e final persistente, que prolonga as notas frutadas do aroma.