| Origem | |
|---|---|
| Estilo | |
| Castas | |
| Álcool | |
| Produtor | |
| Enólogo | |
| Ideal com | |
| Garrafa | |
| Adequado para | |
| Produção |
1 avaliação de Phaunus Loureiro
Adicionar uma avaliação
Tem de iniciar sessão para enviar uma avaliação.
Discover more from VirguWines
Subscribe to get the latest posts sent to your email.
Um projeto renovador para a região do Vinho Verde que mostrou que as castas mal-amadas poderão ser tão interessantes como as variedades mais sonantes e que os preconceitos podem ser questionados, levando a agricultura biodinâmica para um dos climas onde esta seria aparentemente menos aconselhável. E acima de tudo, produzindo bons vinhos que dão muito prazer beber.
Cor de limão médio, no nariz é exótico, pimenta branca, citrino e pêssego. Boa acidez, taninos secos. Sabores de fumo, limão, flores e pêssego. Final de boca persistente.
Vinificação: fermentação e maceração pelicular durante 7 semanas em ânfora, onde estagiou após remoção das películas. Apenas 4000 garrafas.
Sugestão de consumo: Deve servir-se a 10º-12º e acompanha bem peixe, grelhado ou cozido, ostras, mariscos, sushi, saladas e frutas. Beber agora ou guardar até 2023.
Discover more from VirguWines
Subscribe to get the latest posts sent to your email.
O projeto começou sob o nome comercial Afros, rótulo fundamentado em Afrodite, a deusa grega do amor e da beleza, padroeira de um projeto original que entretanto cambiou para a denominação atual, Aphros. O projeto saiu do empenho pessoal de Vasco Croft, arquiteto de formação que apesar do apelido familiar não alega qualquer relação de parentesco com a casa de Vinho do Porto homónima.
Apesar de lisboeta, Vasco Croft cedo se habituou a visitar a quinta da família nas longas férias de verão, período durante o qual aproveitava todas as oportunidades para se aventurar na região minhota de Ponte de Lima. A quinta manteve uma atividade agrícola persistente, produzindo, à época, vinho para terceiros. Após a revolução de abril, período durante o qual a família se viu obrigada a transladar-se para a quinta, e com a alteração do tecido social da região e o despertar do setor cooperativo, a quinta passou a entregar as uvas na Adega Cooperativa de Ponte da Barca, destino que se manteve durante as décadas de 80 e 90 do século passado.














Artur Azevedo –
Um dos meus vinhos brancos de Loureiro favoritos. Prepare-se para se surpreender, é algo bem diferente de tudo o que já provou com esta casta. Destaque para o facto de ser um vinho de agricultura biodinâmica, com estágio em ânfora e produzido numa adega medieval sem eletricidade.