Phaunus Palhete Rosé 2022

19.95 

co-fermentação espontânea em ânforas das uvas brancas loureiro e tintas vinhão.

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Um projeto renovador para a região do Vinho Verde que mostrou que as castas mal-amadas poderão ser tão interessantes como as variedades mais sonantes e que os preconceitos podem ser questionados, levando a agricultura biodinâmica para um dos climas onde esta seria aparentemente menos aconselhável. E acima de tudo, produzindo bons vinhos que dão muito prazer beber.

Vinificação: co-fermentação espontânea em ânforas das uvas brancas loureiro e tintas vinhão.

Sugestão de consumo: Deve servir-se a 11º e acompanha bem peixe, grelhado ou cozido, ostras, mariscos, sushi, saladas e frutas.

Origem

Estilo

Castas

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Álcool

Produtor

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Ideal com

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Garrafa

Adequado para

Produção

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O projeto começou sob o nome comercial Afros, rótulo fundamentado em Afrodite, a deusa grega do amor e da beleza, padroeira de um projeto original que entretanto cambiou para a denominação atual, Aphros. O projeto saiu do empenho pessoal de Vasco Croft, arquiteto de formação que apesar do apelido familiar não alega qualquer relação de parentesco com a casa de Vinho do Porto homónima. Apesar de lisboeta, Vasco Croft cedo se habituou a visitar a quinta da família nas longas férias de verão, período durante o qual aproveitava todas as oportunidades para se aventurar na região minhota de Ponte de Lima. A quinta manteve uma atividade agrícola persistente, produzindo, à época, vinho para terceiros. Após a revolução de abril, período durante o qual a família se viu obrigada a transladar-se para a quinta, e com a alteração do tecido social da região e o despertar do setor cooperativo, a quinta passou a entregar as uvas na Adega Cooperativa de Ponte da Barca, destino que se manteve durante as décadas de 80 e 90 do século passado.
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