Protótipo P3 Pet Nat Touriga Nacional Rosé 2019

23.90 

Touriga nacional

Esgotado

Produto natural sujeito a decantação de resíduos sólidos; Produto natural em ambiente de alta pressão; Não deixar ao calor ou directamente exposto à luz solar (risco de ruptura de garrafa).

Vinho produzido com uvas de vinho do produtor, enquadradas pelas encostas dos rios na região norte do concelho; produção vitivinícola em modo integrado (e preservação dos recursos naturais); apanha manual das uvas, seleção manual dos cachos à entrada no lagar; desenlace e esmagamento manual; fermentação dos mosto com as leveduras autóctones, borras finas e batônnage .

Castas
Touriga nacional

Vindima
Fim de Setembro a meio de Outubro

Vinificação
Vinho produzido a partir da seleção de uvas da casta Touriga Nacional (100%). As uvas, previamente desengaçadas, são prensadas mecanicamente com separação do mosto em frações. Fermentação alcoólica incompleta, com leveduras indígenas, em tanques de inox á temperatura ambiente. Engarrafamento, com refermentação, sem adição de leveduras ou açúcares. Não passa pelo processo de “dégourgement”, mantendo permanente presença das leveduras no interior da garrafa.

Álcool:14%
AcidezTotal:4,7 g/l
pH: 3,30

Cor
Rubi Claro

Temperatura ideal
6 a 8ºC

Origem

Estilo

Castas

Álcool

Produtor

Ideal com

, , , , , , ,

Garrafa

Adequado para

Produção

,

Alergénios

A família Valente, está instalada na localidade de Aldeias (Armamar, encaixada entre as regiões do Douro e Távora-Varosa), há mais de 200 anos, altura em que Balthazar Cardoso Farrinchas, “o Valente”, adquiriu a casa de família. Esta família clássica duriense, sempre foi governada por mulheres viúvas, de fibra e resiliência, que educaram os filhos dando-lhes não só competência e conhecimento para desenvolver as suas profissões liberais, mas também caráter e valores para manter a cultura ancestral da vinha e olivais na região. Desde sempre se produziram uvas nas vinhas da família (distribuídas pelas freguesias de Aldeias, Fontelo e Vacalar, na região do Douro, e Aldeias e Queimada, na região do Távora-Varosa), tendo havido, ao longo das décadas, tentativas de as tornar em algo mais elaborado. As várias gerações viveram em comunhão com a vinha, apesar de esta não ser o seu primeiro sustento, e Em 2015, ainda com o “paterfamilias” presente, a atual geração decidiu explorar a produção de vinhos naturais, considerando a racionalidade ecológica da atividade. Os espumantes ancestrais (branco e rosé), a primeira imagem deste processo, são fruto de uma região fresca e de altitude, onde predomina o preconceito das uvas brancas serem vistas como frutos de menor qualidade. Contrariamente a este pensamento, existiam memórias passadas de vinhos brancos de anos “difíceis” que evoluíam para “vinhos frisantes”, naturais, de elevada qualidade e longevidade. Transportar para o vinho, sem manipulação, o que a natureza nos dá, é simplesmente… o objetivo final!

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