O projeto começou sob o nome comercial Afros, rótulo fundamentado em Afrodite, a deusa grega do amor e da beleza, padroeira de um projeto original que entretanto cambiou para a denominação atual, Aphros. O projeto saiu do empenho pessoal de Vasco Croft, arquiteto de formação que apesar do apelido familiar não alega qualquer relação de parentesco com a casa de Vinho do Porto homónima. Apesar de lisboeta, Vasco Croft cedo se habituou a visitar a quinta da família nas longas férias de verão, período durante o qual aproveitava todas as oportunidades para se aventurar na região minhota de Ponte de Lima. A quinta manteve uma atividade agrícola persistente, produzindo, à época, vinho para terceiros. Após a revolução de abril, período durante o qual a família se viu obrigada a transladar-se para a quinta, e com a alteração do tecido social da região e o despertar do setor cooperativo, a quinta passou a entregar as uvas na Adega Cooperativa de Ponte da Barca, destino que se manteve durante as décadas de 80 e 90 do século passado.
Vasco
Croft
Aphros Wine
Joana
Santiago
Quinta de Santiago
Amilcar
Salgado
Quinta de Arcossó
Luís
Gomes
Giz
Rita
Sousa
Mal Acabado
Leli
e Miguel Viseu
Saravá Wine
Joana
Pinhão
Parapente
Nuno
Mira do Ó
SOU
Fernando
Paiva
Qta da Palmirinha
Marta
e António
Arrepiado Velho
Manuel
Valente
Protótipo