Aphros Loureiro Biológico

12.50 

(1 avaliação de cliente)

O conceituado crítico de vinhos Eric Asimov, do The New York Times, já incluiu várias colheitas do Aphros Loureiro entre os 20 melhores vinhos do mundo na faixa de preço abaixo dos 20 euros.

Origem

Estilo

Castas

Álcool

Produtor

Ideal com

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Garrafa

Adequado para

Produção

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1 avaliação de Aphros Loureiro Biológico

  1. Artur Azevedo

    Este Aphros é um monovarietal da casta Loureiro que revela todo o potencial de envelhecimento desta variedade. Um dos Loureiros que vale a pena guardar.

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Um projeto renovador para a região do Vinho Verde que mostrou que as castas mal-amadas poderão ser tão interessantes como as variedades mais sonantes e que os preconceitos podem ser questionados, levando a agricultura biodinâmica para um dos climas onde esta seria aparentemente menos aconselhável. E acima de tudo, produzindo bons vinhos que dão muito prazer beber.

Fresco e convidativo, carregado de aromas de fruta (citrinos e algum pêssego), folhas de louro, flores de tília, tenso e muito limpo. Boa carga mineral, directo, no palato a mostrar-se com fruta (citrinos, pêssego) e rebuçado, com uma acidez de belo efeito, refrescando o palato a cada trago com uma boa secura de fundo. Boa companhia para pratos delicados à base de peixe ou marisco grelhado.

Sugestão de consumo: Deve servir-se fresco a 10º-12º e acompanha bem peixe, grelhado ou cozido, bacalhau com natas, frutos do mar, sushi, saladas e frutas.

O projeto começou sob o nome comercial Afros, rótulo fundamentado em Afrodite, a deusa grega do amor e da beleza, padroeira de um projeto original que entretanto cambiou para a denominação atual, Aphros. O projeto saiu do empenho pessoal de Vasco Croft, arquiteto de formação que apesar do apelido familiar não alega qualquer relação de parentesco com a casa de Vinho do Porto homónima. Apesar de lisboeta, Vasco Croft cedo se habituou a visitar a quinta da família nas longas férias de verão, período durante o qual aproveitava todas as oportunidades para se aventurar na região minhota de Ponte de Lima. A quinta manteve uma atividade agrícola persistente, produzindo, à época, vinho para terceiros. Após a revolução de abril, período durante o qual a família se viu obrigada a transladar-se para a quinta, e com a alteração do tecido social da região e o despertar do setor cooperativo, a quinta passou a entregar as uvas na Adega Cooperativa de Ponte da Barca, destino que se manteve durante as décadas de 80 e 90 do século passado.

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