Protótipo C1 Curtimenta Chardonnay Branco 2020

27.00 

Chardonnay

Esgotado

Vinho produzido com uvas de vinho do produtor, enquadradas pelas encostas dos rios na região norte do concelho; produção vitivinícola em modo integrado (e preservação dos recursos naturais); apanha manual das uvas, seleção manual dos cachos à entrada no lagar; desenlace e esmagamento manual; fermentação dos mosto com as leveduras indígenas, com contacto pelicular durante 4 semana, decantação estática, seguido de 1 ano de estágio em vasilhas clássicas reutilizadas.

Castas
Chardonnay

Vindima
Mês de Outubro

Vinificação
Vinho produzido a partir da seleção das melhores uvas chardonnay (100%). As uvas, previamente desengaçadas, são maceradas com pisa pé, em lagaretas de 500 l, fermentação alcoólica completa, com leveduras indígenas á temperatura ambiente estagiando aí durante 3 semanas em contacto total com as peliculas; prensa mecanicamente para cuba de inox, com decantação estática. Estágio em barricas de carvalho francês, de longa utilização. Engarrafamento aos 12 meses.

Álcool:13,5%
AcidezTotal:6,26 g/l
pH: 3,56

Cor
Laranja

Temperatura ideal
até 16ºC

Origem

Estilo

Castas

Álcool

Produtor

Ideal com

, , , , , , ,

Garrafa

Adequado para

Produção

,

Alergénios

A família Valente, está instalada na localidade de Aldeias (Armamar, encaixada entre as regiões do Douro e Távora-Varosa), há mais de 200 anos, altura em que Balthazar Cardoso Farrinchas, “o Valente”, adquiriu a casa de família. Esta família clássica duriense, sempre foi governada por mulheres viúvas, de fibra e resiliência, que educaram os filhos dando-lhes não só competência e conhecimento para desenvolver as suas profissões liberais, mas também caráter e valores para manter a cultura ancestral da vinha e olivais na região. Desde sempre se produziram uvas nas vinhas da família (distribuídas pelas freguesias de Aldeias, Fontelo e Vacalar, na região do Douro, e Aldeias e Queimada, na região do Távora-Varosa), tendo havido, ao longo das décadas, tentativas de as tornar em algo mais elaborado. As várias gerações viveram em comunhão com a vinha, apesar de esta não ser o seu primeiro sustento, e Em 2015, ainda com o “paterfamilias” presente, a atual geração decidiu explorar a produção de vinhos naturais, considerando a racionalidade ecológica da atividade. Os espumantes ancestrais (branco e rosé), a primeira imagem deste processo, são fruto de uma região fresca e de altitude, onde predomina o preconceito das uvas brancas serem vistas como frutos de menor qualidade. Contrariamente a este pensamento, existiam memórias passadas de vinhos brancos de anos “difíceis” que evoluíam para “vinhos frisantes”, naturais, de elevada qualidade e longevidade. Transportar para o vinho, sem manipulação, o que a natureza nos dá, é simplesmente… o objetivo final!

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